quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Problemas Ambientais do Continente Europeu

       Apesar de os governos e as organizações internacionais terem criado esquemas de controle para diminuição de danos ao ambiente- como a reciclagem de resíduos sólidos urbanos, a proibição de gasolina com chumbo e da fabricação de CFC- os problemas ambientais sãi uma questão com a qual europrus terão de se preocupar cada vez mais.
       Vários problemas ambientais assolam o continente, que conta com muitos países altamente desenvolvidos e industrializados.
Chuva ácida: o uso de combustíveis fósseis, sobretudo o carvão, contribui para a emissão e formação de gases na superfície, principalmente dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio. Em contato com o ar e o vapor de água presente na atmosfera, esses compostos formam soluções ácidas que, com as chuvas, podem provocar muitos problemas, como a corrosão de peças de arte expostas ao ar livre.
Desertificação: processo de degradação do solo causado por recorrentes incêndios e pela ação humana; tem atingido o sul da Europa, exterminando grandes áreas florestais.
Exploração dos recursos pesqueiros: bastante concentrada no mediterrâneo e no Atlântico, tem posto em risco de extinção algumas espécies de peixes, como o bacalhau.
Resíduos nucleares: na França, por exemplo, cerca de 80% da energia consumida no país é proveniente de reatores nucleares.
Destruição da vegetação nativa: os incêndios florestais têm dizimado espécies animais típicas do continente, como o lince e o bisonte europeu.
O desastre de Chernobyl:
       O mais grave acidente nuclear ocorrido no mundo deu-se na noite de 25 para 26 de abril de 1986. Um dos quatro reatores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia (então parte da União Soviética), explodiu, causando o vazamento de resíduos nucleares na atmosfera e, então, a formação de uma nuvem radioativa que se deslocou para os países da Europa Central. A explosão matou 56 pessoas, algumas imediatamente e outras nos anos posteriores, em consequência da radiação recebida. Toda a região situada em um raio de 30 quilômetros da central de Chernobyl teve de ser desocupada, e ainda hoje a população da região apresenta elevados índices de leucemia e de mortalidade infantil.


Nenhum comentário:

Postar um comentário